Em mais uma fase de montagem do meu sistema planetário, chegamos a terceira fase da segunda etapa, que contempla o quarto planeta do Sistema Solar.
Marte – o planeta vermelho
Marte é um mundo rochoso em condições extremas, muito parecido com a Terra e que estimula a imaginação.
Figura 1 – Marte: o planeta vermelho.
Com um tamanho equivalente à metade da Terra e coberto por uma camada de fina areia oxidada, o famoso planeta vermelho é o último dos planetas rochosos que se encontram na zona interior do sistema solar.
O ano de Marte dura 687 dias terrestres o planeta possui uma órbita muito elíptica, fazendo com que sua distância do Sol oscile entre 207 e 249 milhões de quilômetros. Essa condição faz com que a distância entre Marte e a Terra também varie entre 57 e 99 milhões de quilômetros. Apesar da diferença no ano, os padrões diários e estacionais são muito parecidos entre Marte e Terra: o planeta realiza uma rotação completa em 24 horas e 37 minutos e possui uma inclinação axial de 25,2º – valor um pouco maior do que o da Terra, que é de apenas 23º. Em consequência disso, os dois hemisférios se veem expostos alternadamente à luz solar, dando lugar ao seu próprio ciclo de estações, como acontece na Terra.
Figura 2 – Comparação de tamanho entre os planetas rochosos: Mercúrio (à esquerda), Vênus, Terra e Marte (à direita).
A superfície de Marte nos mostra um mundo envolvido por rochas e tempestades de poeira que costumam escurecê-la periodicamente. Possui enormes vulcões, muito maiores que os terrestres, como também enormes depressões, mais longa e mais profunda que o Grand Canyon. Também possui vestígios do que podem ter sido antigos leitos fluviais e inclusive ilhotas formadas por enormes inundações no passado remoto.
Figura 3 – Aspecto da superfície de Marte. Bastante parecida com os desertos terrestres.
As luas de Marte: Phobos e Deimos
Em órbita do planeta encontram-se dois satélites de pequeno tamanho e de forma bastante irregular, chamados de Phobos e Deimos. São corpos cobertos de crateras e que, por sua aparência, talvez procedam do cinturão de asteroides.
Apesar de terem apenas 27 e 15 quilômetros de tamanho, são distinguidos com facilidade no céu marciano.
Figura 4 – Aspecto dos satélites de Marte: Phobos e Deimos.
O material da terceira fase da 2ª etapa
Mais cinco fascículos para conclusão da terceira fase da segunda etapa.
Figura 5 – Material de montagem do planeta vermelho.
Com o kit de montagem na mesa e todas as peças à mão, comecei a montagem desmontando o eixo principal do sistema e separando o planeta Terra do sistema provisoriamente.
Figura 6 – Kit de montagem: ferramentas e peças.
As peças, sempre de excepcional qualidade e acabamento, impressionam-me sempre.
A montagem em si começa a ficar mais complicada, pois o conjunto como um todo começa a ficar pesado, dificultando o manuseio para o acréscimo dos novos planetas.
Figura 7 – Montando as engrenagens do planeta Marte.
Marte inserido no Planetário
Concluída a montagem das engrenagens, o aspecto final do planetário após a inserção de Marte e seus satélites.
Figura 8 – Aspecto do planetário após a inserção de Marte.
Figura 9 – As engrenagens planetárias cada vez mais complexas.
Figura 10 – Aspecto mais atual do planetário.
Concluída mais uma fase, o próximo passo será a inserção do planeta anão Ceres, localizado no cinturão de asteroides localizados entre Marte e Júpiter. Até lá.