E finalmente chegamos ao momento final da montagem do Sistema Solar com a inclusão do pedestal que suporta a base do motor elétrico que dará movimento aos astros em proporção real.
Passaram 505 dias desde o primeiro post neste blog quando iniciei os trabalhos e, desde então, tenho procurado retratar aqui o passo a passo da montagem de um planetário com a inclusão de importantes informações acerca do nosso Sistema Solar – do Sol, nossa estrela, no centro do sistema, até o longínquo Éris, além da órbita de Plutão. Uma verdadeira viagem.
Hoje o nosso planetário ganha vida! E neste último post as imagens contarão a história.
Figura 1 – O material para montagem da 3ª e última etapa.
Figura 2 – Cilindro da base do motor elétrico: material de qualidade.
Figura 3 – Partes do motor elétrico.
Figura 4 – Os pés do planetário.
Figura 5 – Base de sustentação do motor elétrico.
Figura 6 – Chave liga/desliga e controlador de velocidade de translação dos planetas.
Figura 8 – Inserindo as pernas na base de suporte.
Figura 9 – O esmero do produto nos mínimos detalhes: base de borracha para melhor fixação.
Figura 11 – Inserindo o “motor de partida”.
Figura 12 – Na parte inferior da base, a chave liga/desliga e no centro o controle de velocidade.
Figura 13 – O primeiro elemento do motor elétrico inserido.
Figura 14 – Com a inserção do cilindro, a base começa a ganhar forma.
Figura 15 – Vista do pedestal.
Figura 16 – Montando o motor principal, que dá movimento ao eixo central do planetário.
Um pequeno inconveniente
Após a inserção do motor principal na base do planetário resolvi fazer um teste de funcionamento, antes da inserção do já bastante pesado eixo central com os respectivos planetas.
Parecia que tudo iria funcionar perfeitamente quando o motor apresentou um barulho estranho e o eixo rotatório parou de funcionar antes de completar meia volta.
Tive que retirar o motor já inserido na base e desmontá-lo, pois o estranho barulho vinha de seu interior.
Ao analisá-lo cuidadosamente, encontrei um pequeno fragmento metálico entre uma de suas catracas internas, posicionando entre os dentes da mesma, o que impedia o encaixe com a catraca principal, impedindo o giro completo do eixo. Um palito para dentes foi a melhor ferramenta para salvar o motor!
Nas figuras abaixo, o pequeno fragmento de 3 mm e o motor desmontado para o conserto.
Figuras 17 e 18 – O fragmento que impedia o funcionamento e o motor desmontado para o conserto.
Figura 19 – Com o motor OK, a base pode ser fechada com a inserção do disco superior, ficando preparada para receber o eixo central com o Sol e os planetas.
O resultado final
Tudo encaixado e em perfeito funcionamento, eis o aspecto final do planetário – uma maravilha – com sua linda base e pedestal e agora provido de um motor elétrico para dar vida ao movimento preciso dos astros.
Figura 20 – Aspecto final do planetário com sua base e um elegante e clássico pedestal.
Figura 21 – Tudo concluído, hora de armazenar com estilo os fascículos da coleção na minha estante, em dois volumes com capa dura.
Aspectos do Planetário
A seguir, algumas imagens do planetário em alguns lugares para destacar sua beleza, antes do retorno ao seu lugar definitivo e de destaque em meu escritório.
Figura 22 – O planetário em vista de cima.
Figura 23 – O planetário no meu escritório
Figura 24 – O planetário na sala de estar.
Figura 25 – O planetário na sala de janta.
Figura 26 – O planetário no seu local definitivo: estante do meu escritório.
Vídeos do Planetário em Funcionamento
E com este post finalizo a jornada de mais de mais de 16 meses durante os quais procurei, de forma resumida, externar minha gratificante experiência e aprendizado na montagem de um planetário real, que representa com precisão o movimento de translação de todos os planetas do nosso Sistema Solar. Foi um prazer poder compartilhar esta experiência com você leitor.